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Mostrando postagens de abril, 2018

Influencers de firma

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A Nova Voz das Empresas e o Futuro do Marketing (os influencers de firma) A influência digital e a capacidade de persuasão de certas pessoas, antes direcionadas para a criação de conteúdo individual, estão migrando para as redes de influência corporativa. A essa parcela de pessoas está se dando o nome de “influenciadores corporativos”. O que são – Determinados colaboradores se tornam verdadeiros embaixadores da marca, dentro e fora da empresa. Tais pessoas utilizam as redes sociais e, com base em seu conhecimento, compartilham experiência, valores e culturas da organização, construindo um relacionamento mais próximo e autêntico com o público. Tendência importante – poderíamos questionar sobre a importância dessa atividade. Enumero algumas: • Aumento da credibilidade: As pessoas tendem a confiar mais em recomendações de pessoas reais, como os colaboradores, do que em propagandas tradicionais. • Engajamento do público: Os influenciadores corporativos criam conteúdos mais personalizado...

{DICA} Quando a família, amigos e nós mesmos atrapalhamos | Concurso, ENEM, OAB e Vestibular | Daniel Pereira Coach

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Quando estamos estudando há algum tempo, é normal a família, amigos ou, nós mesmos, fazermos uma pressãozinha básica. Perguntas como “e aí, já passou? vai estudar por quanto tempo?” têm sido normais. Se você não passou por isso ainda, prepare-se, vai chegar o seu dia. Porém, se tal cobrança lhe tira do rumo, do seu foco, é uma boa hora para reflexão. Vamos lá? Olá, Daniel Pereira por aqui. E estamos no nosso “direto ao ponto, sem enrolação”. Para delimitarmos o problema, é essencial pensarmos de onde parte o questionamento: de você ou do outro? Se for de você, isto é, internamente, está na hora de pensar em ser justo. Em outras palavras, só se cobre se você tiver dado a si a possibilidade de estudar com qualidade e com tempo necessário, fora disso é só sentimento de culpa que não presta para nada. Coloque na sua cabeça, de um vez por todas, que “culpa” é coisa ruim, é uma embalagem que não carrega nada, desprovida de conteúdo. Porém, a sensação de “responsab...

{DICA} Me ensina os atalhos? | Concurso, ENEM, OAB e Vestibular | Daniel Pereira Coach

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Jorge, um aluno ainda jovem do interior do Paraná, me pergunta se têm atalhos para se obter o conhecimento. E aí, o que você diria? Olá, Daniel Pereira por aqui. E estamos no nosso “direto ao ponto, sem enrolação”. Por incrível que pareça, muitos alunos me dirigem a pergunta acima. Claro, muitas vezes ela vem mascarada com outra roupagem. Aposto que você já se pegou pensando nela. Muito bem, é absolutamente normal que nos encaminhemos (pela vida afora) pensando em como reduzir o ônus do nosso trajeto.  Mas e quando o assunto é obtenção de conhecimento? Não quero lhe trazer falsas esperanças, mas confesso que eu descobri muitos atalhos somente após ter alcançado a maturidade. Sim, quanto mais fazemos as nossas escolhas (pela vida afora), mais conhecemos os caminhos que a vida produz e, portanto, mais atalhos conhecemos. Então (daí a coisa fica sem graça), cada atalho que conheço só é aplicável a mim, pois eles são colocados sobre uma base de exp...

{DICA} Quanto vale o seu show? | Concurso, ENEM, OAB e Vestibular | Daniel Pereira Coach

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Reassistindo programas antigos de auditório, me deparei com o “quanto vale o show?”, programa de entretenimento dominical em que o calouro era julgado por uns jurados carrancudos. Num deles, o apresentador fez uma interessante proposta a uma pessoa que acabara de se apresentar pessimamente desafinada, numa cantoria ensandecida: quanto você acha que vale o seu show? Boa pergunta para nos fazermos, não é? Olá, Daniel Pereira por aqui. E estamos no nosso “direto ao ponto, sem enrolação”. Dia desses, repeti a mesma pergunta (acima) a um aluno. Depois dele reclamar do sistema, dos professores, do material, enfim, de tudo, eu o questionei qual nota ele se daria como estudante. Ele, por seu turno, me respondeu “eu me daria uns 5”.  Eu, no meu canto, repensei e disse: “você precisa de pelo menos 8, vá estudar, portanto”. Trouxe esse assunto à baila para lhe questionar (não para lhe culpar) e fazê-lo repensar sobre a sua responsabilidade no que você...