Influencers de firma

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A Nova Voz das Empresas e o Futuro do Marketing (os influencers de firma) A influência digital e a capacidade de persuasão de certas pessoas, antes direcionadas para a criação de conteúdo individual, estão migrando para as redes de influência corporativa. A essa parcela de pessoas está se dando o nome de “influenciadores corporativos”. O que são – Determinados colaboradores se tornam verdadeiros embaixadores da marca, dentro e fora da empresa. Tais pessoas utilizam as redes sociais e, com base em seu conhecimento, compartilham experiência, valores e culturas da organização, construindo um relacionamento mais próximo e autêntico com o público. Tendência importante – poderíamos questionar sobre a importância dessa atividade. Enumero algumas: • Aumento da credibilidade: As pessoas tendem a confiar mais em recomendações de pessoas reais, como os colaboradores, do que em propagandas tradicionais. • Engajamento do público: Os influenciadores corporativos criam conteúdos mais personalizado...
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Ensine o seu cérebro a estudar, a aprender. Ele é “meio burro” nisso | Exame da OAB, ENEM, vestibular ou concurso | Daniel Pereira Coach - Treinador de Concurseiros

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Olá, Daniel Pereira aqui e vamos direto ao ponto, sem enrolação.


Manoel, 23 anos, aluno de Vila Velha, Espírito Santo, me mandou um “whats” na semana. Quer aprender a estudar.

Enquanto refletimos aqui, dê uma olhada na minha metodologia de aprendizagem (CLIQUE AQUI).

Tratei a pergunta dele como “ensinar o cérebro a estudar”.

Parece estranho, mas somente com o passar dos anos nos damos conta de que precisamos aprender a fazer algo que achávamos ser inato em nós. Isto é, muita gente pensa que nascemos com a habilidade de aprender já compactada.

Mas não é isso. Pelo menos não é isso tudo.

Estudar exige uma tomada de posição, uma estratégia.

Tive uma aluna, certa feita, cujo pai era professor numa renomada faculdade. Ela se julgava burra por não aprender como ele. Pudera, ele desenvolveu a capacidade cognitiva ao longo do tempo. E ela, mal começando no mundo das letras, exigia-se uma coisa que ainda não tinha.

Voltando ao caso do nosso aluno, precisamos organizar as informações a serem aprendidas. É raro o cérebro aprender na bagunça, na desorganização.

Depois, com esse passo inicial, precisamos oferecer tempo para essa prática. E aí, além de dedicação, precisamos de paciência. Aliás, coisas raras nos nossos dias em que as pessoas querem tudo para hoje, agora.

Está percebendo o quanto precisamos ensinar ao nosso cérebro?

Em resumo, quando o assunto é obter conhecimento não há obra pronta. 

E você, acha que o conhecimento “brota do chão”, “cai do céu”?

Fez sentido?

É isso.

Obrigado por ter lido.

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