Influencers de firma

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A Nova Voz das Empresas e o Futuro do Marketing (os influencers de firma) A influência digital e a capacidade de persuasão de certas pessoas, antes direcionadas para a criação de conteúdo individual, estão migrando para as redes de influência corporativa. A essa parcela de pessoas está se dando o nome de “influenciadores corporativos”. O que são – Determinados colaboradores se tornam verdadeiros embaixadores da marca, dentro e fora da empresa. Tais pessoas utilizam as redes sociais e, com base em seu conhecimento, compartilham experiência, valores e culturas da organização, construindo um relacionamento mais próximo e autêntico com o público. Tendência importante – poderíamos questionar sobre a importância dessa atividade. Enumero algumas: • Aumento da credibilidade: As pessoas tendem a confiar mais em recomendações de pessoas reais, como os colaboradores, do que em propagandas tradicionais. • Engajamento do público: Os influenciadores corporativos criam conteúdos mais personalizado...

Dilema na hora de estudar: escrever à mão ou digitar


O ser humano é um animal complexo e inteligente. Está sempre inventando ferramentas para facilitar a sua vida.


Olá, como vai?

Daniel Pereira aqui.











Frequentemente tenho enfrentado perguntas (pessoalmente, via e-mail, no blog ou no canal do youtube) sobre qual a melhor forma de estudar, se escrevendo à mão ou digitando.

Me especializei em metodologia de aprendizagem. Nesse campo, sempre gostei de algumas ponderações do professor Pier (Pierluigi Piazzi - falecido em março de 2015, aos 72 anos). Com ele, insisto que escrever à mão é mais producente do que digitar.

Explico meu posicionamento.

Bem, o objeto chamado conhecimento é apreendido pelos nosso sentidos e enviado, como informação, ao cérebro. Pois imagine que esse mesmo aparelho psíquico, o nosso cérebro, foi sendo formatado ao longo de anos (e bota longos anos nisso). A escrita manual, surgida com os povos antigos, foi incorporada, como instrumento de aprendizagem, pouco a pouco; por outro lado, a escrita mecânica (que viria a desaguar na nossa velha datilografia e na digitação em computadores) apareceu lá por 1714 (Henri Mill).

A consequência é que a digitação é algo muito novo para esse instrumento cerebral tão antigo. Quando estamos estudando para uma meta bem definida, onde temos que produzir determinado resultado, o melhor é não improvisar. Aliás, nessa história toda, calculo que ainda não há um cérebro totalmente digital. Estamos, ainda, com um pé (ou com o corpo inteiro) na era analógica.

Claro, nada é estanque nessa vida. O leitor pode dizer que aprende mais digitando, fazendo anotações no word. Isso, na verdade, não quebra a regra. Mas sugiro que você faça o experimento e perceba o que é melhor em termos qualitativos.

É isso, obrigado por ter lido até aqui.


Algumas considerações, abaixo:

➡️️ A imagem foi extraída da revista exame.

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