Influencers de firma

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A Nova Voz das Empresas e o Futuro do Marketing (os influencers de firma) A influência digital e a capacidade de persuasão de certas pessoas, antes direcionadas para a criação de conteúdo individual, estão migrando para as redes de influência corporativa. A essa parcela de pessoas está se dando o nome de “influenciadores corporativos”. O que são – Determinados colaboradores se tornam verdadeiros embaixadores da marca, dentro e fora da empresa. Tais pessoas utilizam as redes sociais e, com base em seu conhecimento, compartilham experiência, valores e culturas da organização, construindo um relacionamento mais próximo e autêntico com o público. Tendência importante – poderíamos questionar sobre a importância dessa atividade. Enumero algumas: • Aumento da credibilidade: As pessoas tendem a confiar mais em recomendações de pessoas reais, como os colaboradores, do que em propagandas tradicionais. • Engajamento do público: Os influenciadores corporativos criam conteúdos mais personalizado...

Insistência ou persistência, qual é a sua?

Olá, como vai? 

Daniel Pereira por aqui. 

Hoje quero tocar num tema espinhoso. Certo aluno, numa tarde angustiante, me diz que o estudo de terminada matéria empacou, não vai nem por decreto, mas que ele vai insistir até aprenderRapidamente eu o fiz entender a questão, se o caso não seria mais para persistir do que insistir na tal disciplina. 

Muitas vezes ficamos tão obcecados por algo, tão envolvidos com o objeto de estudo que, no fim, esquecemos de aquilatar o problema, ficamos somente na insistência. Sabe a história de "água mole em pedra dura"? Insistir, sem fazer uma análise fria do que fazer, é algo como continuar martelando um prego que está entrando torto na madeira. Aqui um bom carpinteiro recolocaria o prego, talvez até em outro local da lenha, mas de modo certo, reto. 

Por outro lado, persistir é ato de inteligência. É um modo de fazer ou refazer algo considerando que o processo anterior não deu certo, que o caminho escolhido não foi o mais adequado. Logo, é preciso modificar o jeito, o modus operandi. 

No caso do aluno, a matéria era raciocínio lógico e ele se debatia entre exercícios, fórmulas e conceitos sem, antes, ver as orientações do Professor de modo pormenorizado. Claro, dessa maneira o método de percepção do problema seria mais trabalhoso. Foi somente revendo o vídeo da matéria, devagar, com pausas e seguindo as orientações é que a coisa deu certo. É o típico caso de persistência. 

E você, meu caro e minha cara, está persistindo ou insistindo? 

Obrigado por ter lido. 


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