Influencers de firma

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A Nova Voz das Empresas e o Futuro do Marketing (os influencers de firma) A influência digital e a capacidade de persuasão de certas pessoas, antes direcionadas para a criação de conteúdo individual, estão migrando para as redes de influência corporativa. A essa parcela de pessoas está se dando o nome de “influenciadores corporativos”. O que são – Determinados colaboradores se tornam verdadeiros embaixadores da marca, dentro e fora da empresa. Tais pessoas utilizam as redes sociais e, com base em seu conhecimento, compartilham experiência, valores e culturas da organização, construindo um relacionamento mais próximo e autêntico com o público. Tendência importante – poderíamos questionar sobre a importância dessa atividade. Enumero algumas: • Aumento da credibilidade: As pessoas tendem a confiar mais em recomendações de pessoas reais, como os colaboradores, do que em propagandas tradicionais. • Engajamento do público: Os influenciadores corporativos criam conteúdos mais personalizado...

se tem risco...

SE TEM RISCO É MELHOR SEGURAR

Que o seguro é importante, ninguém duvida. O produto está presente em coisas corriqueiras, como, por exemplo, o seguro garantia “extra” que vendedores nos oferecem quando compramos determinados produtos a fim de elastecer a garantia. Essa presença em nossas vidas nos possibilita pensar em mais coisas, afinal, onde está o risco estará o seguro.
Com esse pensamento temos um produto bastante interessante para o nosso dia a dia: trata-se do seguro hacker. É, parece coisa banal, sem muito apelo comercial, já que bastaria, para nós mortais, um bom antivírus. Mas pensemos nas grandes empresas.

Na esteira, as notícias sobre ataques dessa natureza brotam nos noticiários. E são perdas astronômicas, bilionárias. 
Como mercado bastante especializado que é, natural que as seguradoras tenham que mensurar melhor se entram ou não nesse grande negócio, afinal, o risco é enorme. Mas é um bom produto.
Dito isso, num artigo recente da Revista eletrônica infoMoney noticiou-se que uma empresa do ramo atraiu investidores para que estes aportem capital para tal empreendimento que, segundo dados, o Brasil e América Latina têm, reconhecidamente, um crescimento exponencial do chamado “seguro cibernético”.
Uma outra ponderação é que as demandas pelo seguro cibernético, para pessoa física ou jurídica, esbarram (no bom sentido) na lei Geral de Proteção de Dados que (pelo menos em relação às empresas e seus sites) dialoga com essa necessidade. Proteger dados num mundo cada vez mais exposto virtualmente é extremamente necessário.   

Portanto, em breve análise o mercado segurador precisa se readequar para tal necessidade. Para nós consumidores fica a ideia de que precisamos cada vez mais nos proteger em relação ás ameaças virtuais.

O articulista é Advogado e Filósofo por formação, trabalha com conteúdo digital e Comunicação e atua junto à Brüning Advogados Associados 
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