Influencers de firma

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A Nova Voz das Empresas e o Futuro do Marketing (os influencers de firma) A influência digital e a capacidade de persuasão de certas pessoas, antes direcionadas para a criação de conteúdo individual, estão migrando para as redes de influência corporativa. A essa parcela de pessoas está se dando o nome de “influenciadores corporativos”. O que são – Determinados colaboradores se tornam verdadeiros embaixadores da marca, dentro e fora da empresa. Tais pessoas utilizam as redes sociais e, com base em seu conhecimento, compartilham experiência, valores e culturas da organização, construindo um relacionamento mais próximo e autêntico com o público. Tendência importante – poderíamos questionar sobre a importância dessa atividade. Enumero algumas: • Aumento da credibilidade: As pessoas tendem a confiar mais em recomendações de pessoas reais, como os colaboradores, do que em propagandas tradicionais. • Engajamento do público: Os influenciadores corporativos criam conteúdos mais personalizado...

A Constelação Familiar no Judiciário

A Constelação Familiar no Judiciário
Constantemente somos bombardeados por novos meios de se enfrentar a dureza da vida.
Esses métodos podem ser indicados tanto à pessoa em conflito consigo mesma quanto para àquela em desavença com o próximo.
E contenda com o outro é o que não falta no Judiciário. É raro ver alguém ir ao Juiz oferecer apaziguamento. Vamos para ele decida a nossa lide, isto é, o nosso interesse resistido.
Bem por isso o Judiciário tem, dentre seus modos de pacificação social, alguns mecanismos que a própria sociedade usa. O da vez, me parece, é a aplicação da Constelação Familiar que é, em poucas palavras, uma espécie de terapia, embora os Conselhos de Psicologia não o avalizem como tal, que usa a subjetividades para encontrar a razão e a solução de conflitos.

Bem, como se sabe, o Conselho Nacional de Justiça regula atividades do Judiciário brasileiro. E, justo agora, o Órgão está discutindo sobre o uso da Constelação Familiar.
Num Pedido de Providências apresentado em 2019, a Associação Brasileira de Constelações Sistêmicas solicitou que o Método fosse adotado pelos Juízes brasileiros. 
O debate foi intenso, já que há aqueles que acreditam que o processo das constelações não tem rigidez científica. 
Para se ter ideia, o então Relator da matéria aludiu que não há espaço para a regulamentação da matéria, mas, no mérito, votou para que a prática não fosse aplicada em casos de violência doméstica de gênero ou contra crianças, posto que, nestes casos, seria impor a consequência de revitimização de certos grupos vulneráveis.
O Julgamento ainda não terminou, mas há posições defendendo que cada Tribunal regule a matéria e que tal não seria atribuição do CNJ.

Vamos aguardar.
O presente artigo é uma reflexão de notícia do site Conjur e, para consultas dobre o tema, basta acessar o CNJ e procurar pelo Pedido de Providências n.º 0001888-67.2019.2.00.0000
Espero ter contribuído.

O articulista é Advogado e Filósofo por formação, trabalha com conteúdo digital e Comunicação e atua junto a Brüning Advogados Associados
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