Influencers de firma

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A Nova Voz das Empresas e o Futuro do Marketing (os influencers de firma) A influência digital e a capacidade de persuasão de certas pessoas, antes direcionadas para a criação de conteúdo individual, estão migrando para as redes de influência corporativa. A essa parcela de pessoas está se dando o nome de “influenciadores corporativos”. O que são – Determinados colaboradores se tornam verdadeiros embaixadores da marca, dentro e fora da empresa. Tais pessoas utilizam as redes sociais e, com base em seu conhecimento, compartilham experiência, valores e culturas da organização, construindo um relacionamento mais próximo e autêntico com o público. Tendência importante – poderíamos questionar sobre a importância dessa atividade. Enumero algumas: • Aumento da credibilidade: As pessoas tendem a confiar mais em recomendações de pessoas reais, como os colaboradores, do que em propagandas tradicionais. • Engajamento do público: Os influenciadores corporativos criam conteúdos mais personalizado...

O Dia da Justiça

Hoje, dia 08 de dezembro, comemora-se o Dia da Justiça. Feriado forense, como dizemos, que visa exaltar a figura do Poder Judiciário e de seus profissionais.

 

Mas o dia de hoje não é só de folga. É de reflexão.

O Judiciário mudou e mudará muito ainda. Desde a criação do dia da Justiça, no século passado, passamos por muitos avanços tecnológicos. E isso foi bom. Agora, por exemplo, vemos o Presidente do CNJ e do STF apregoar várias ferramentas, inclusive com a soma, a isso, da inteligência artificial.

E teremos, em breve, instrumento que usa IA para produzir decisões.

Então (assim como a vida), por onde se vê percebe-se que esse Poder não está parado.

Sou de um tempo, aliás, em que a grande inovação das Serventias era a máquina de datilografia, depois o fax e assim foi.

Mas os tempos mudaram e os processos ficarão mais ágeis, a prestação jurisdicional tem a tendência de ficar mais precisa.

Porém, me pego a pensar sobre o investimento em pessoas. Não me refiro aos vencimentos, mas à formação intelectual e, principalmente, à inteligência emocional no ambiente de trabalho (aqui, por conta do artigo, à atividade jurisdicional).

Há muito sofrimento em todo lugar. Isso é a vida.

Vejo, desde os meus tempos de “encostar o umbigo no balcão” dos Cartórios, que estamos perdendo, em alguns casos, a interação humana, a capacidade de sentir e de se colocar no lugar do outro (dentro das possibilidades).

Em suma, o investimento tecnológico é importante. Mas, pari passu (para lembrar os latinos – afinal eu sou do Direito) devemos nos lembrar das pessoas.

 

Por fim, lembro de um conselho de alguém importante, lá atrás, que dizia (a um jovem interessado em duas áreas – uma de humanas e outra da Tecnologia - e que não sabia o que fazer):

- Na dúvida, faça humanas. Há mais gente do que máquinas precisando da sua ajuda!

O articulista é Advogado e Filósofo de formação e gosta de Comunicação e Marketing Jurídico

Atua na Brüning Advogados Associados 

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