Influencers de firma

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A Nova Voz das Empresas e o Futuro do Marketing (os influencers de firma) A influência digital e a capacidade de persuasão de certas pessoas, antes direcionadas para a criação de conteúdo individual, estão migrando para as redes de influência corporativa. A essa parcela de pessoas está se dando o nome de “influenciadores corporativos”. O que são – Determinados colaboradores se tornam verdadeiros embaixadores da marca, dentro e fora da empresa. Tais pessoas utilizam as redes sociais e, com base em seu conhecimento, compartilham experiência, valores e culturas da organização, construindo um relacionamento mais próximo e autêntico com o público. Tendência importante – poderíamos questionar sobre a importância dessa atividade. Enumero algumas: • Aumento da credibilidade: As pessoas tendem a confiar mais em recomendações de pessoas reais, como os colaboradores, do que em propagandas tradicionais. • Engajamento do público: Os influenciadores corporativos criam conteúdos mais personalizado...

zona de conforto

A ZONA DE CONFORTO EMPRESARIAL OU O CLIENTE QUE SE DANE!

Dia desses recebi uma mensagem estranha de uma conhecida Concessionária de Telefonia Móvel em terra brasilis e que me atende. Dizia eu, então, que abriram um protocolo, a meu pedido, e que estava tudo tramitando bem. Hum, pensei, deve ser golpe. Entrei em contato com a empresa, via aplicativo, querendo, como me dá conta o Código de Defesa do Consumidor, o teor da minha “conversação” com eles e o tal pedido. Pasmem, recebi um comunicado de que isso me seria encaminhado em trinta dias. No meio desse trintídio recebi duas novas mensagens, tal qual a primeira, dizendo que esse meu segundo pedido já estava resolvido e ficamos nisso.  
O estranho é que a dita empresa tem um marketing violento. De que é a tal, de que lá é tudo azul, mas não é. Calculo que ela entrou na zona de conforto. Explico, vende bem e muito e o cliente é mero adjetivo, um penduricalho qualquer que paga contas e enche as burras da referida senhora, que, parece-me, é administrada desde a “velha bota”.
Penso, e aqui tem a ver com o título a que tentei conformar o escrito, que como a “água não bateu...” está tudo bem.
Mais concorrência resolveria? Não sei.
Mais fiscalização da Anatel resolveria? Idem, não sei.
Por enquanto vou ficar sem saber o que houve na minha conta de telefonia móvel. Eu é que não quero ficar abrindo protocolos sem fim, num drama digno de Kafka.

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