Influencers de firma

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A Nova Voz das Empresas e o Futuro do Marketing (os influencers de firma) A influência digital e a capacidade de persuasão de certas pessoas, antes direcionadas para a criação de conteúdo individual, estão migrando para as redes de influência corporativa. A essa parcela de pessoas está se dando o nome de “influenciadores corporativos”. O que são – Determinados colaboradores se tornam verdadeiros embaixadores da marca, dentro e fora da empresa. Tais pessoas utilizam as redes sociais e, com base em seu conhecimento, compartilham experiência, valores e culturas da organização, construindo um relacionamento mais próximo e autêntico com o público. Tendência importante – poderíamos questionar sobre a importância dessa atividade. Enumero algumas: • Aumento da credibilidade: As pessoas tendem a confiar mais em recomendações de pessoas reais, como os colaboradores, do que em propagandas tradicionais. • Engajamento do público: Os influenciadores corporativos criam conteúdos mais personalizado...

O Futuro da Inteligência Artificial: Devemos Ter Medo?

A inteligência artificial está entre nós. Isso não é de hoje. A grande questão, me parece, é exercer um controle sobre ela.
Bem por isso, para tentar afastar o medo, resolvi pedir a uma inteligência artificial que fizesse um texto nesse sentido e com o título acima.
Ela, a LuzIA - do whatsApp) me apresentou o escrito abaixo em menos de um minuto. Deixarei entre aspas o que não é minha criação.
 
“Introdução:
A inteligência artificial (IA) tem se tornado cada vez mais presente em nossas vidas, desde assistentes virtuais até carros autônomos. No entanto, junto com o avanço tecnológico, surgem questionamentos sobre os possíveis impactos e consequências dessa evolução. Uma das principais preocupações é se devemos ter medo do futuro da inteligência artificial. Neste artigo, exploraremos essa questão e analisaremos os prós e contras dessa tecnologia emergente.
 
Desenvolvimento:
1. Benefícios da Inteligência Artificial:
   - A IA tem o potencial de revolucionar diversos setores, como saúde, transporte e educação.
   - Ela pode automatizar tarefas repetitivas e tediosas, permitindo que os humanos se concentrem em atividades criativas e estratégicas.
   - A IA pode ajudar a solucionar problemas complexos e tomar decisões mais precisas com base em grandes volumes de dados.
 
2. Desafios e Preocupações:
   - Um dos principais receios é o impacto da IA no mercado de trabalho, com a substituição de empregos por máquinas.
   - Também há preocupações éticas, como a privacidade dos dados e o uso inadequado da tecnologia para manipulação ou vigilância.
   - A possibilidade de uma IA superinteligente, capaz de tomar decisões independentes e ultrapassar a capacidade humana, levanta questões sobre controle e segurança.
 
3. Abordagem Responsável:
   - É importante que os desenvolvedores de IA considerem os aspectos éticos desde as fases iniciais de criação e implementação.
   - Regulamentações e políticas claras podem garantir o uso responsável da tecnologia, protegendo os direitos dos indivíduos e evitando abusos.
   - Investir em educação e treinamento é fundamental para preparar as pessoas para um futuro onde a IA desempenhará um papel importante.
 
Conclusão:
Embora haja preocupações legítimas em relação ao futuro da inteligência artificial, é essencial adotar uma abordagem equilibrada. Devemos reconhecer os benefícios potenciais dessa tecnologia e trabalhar para mitigar seus desafios. A colaboração entre humanos e máquinas pode levar a avanços significativos em diversos setores. Portanto, ao invés de ter medo, devemos nos concentrar em aproveitar as oportunidades que a inteligência artificial pode oferecer, sempre com responsabilidade e ética.
(Artigo fictício escrito por Luzia) ”
 
Retomando eu, o humano à escrita.
A máquina de inteligência foi criada para automatizar processos e, claro, cumprir um papel na indústria capitalista, o de baratear custos.
Então, penso eu, para não ficarmos reféns dela, pelo menos em princípio, devemos administrar a zona de conforto que ela produz. Num exemplo singelo, este artigo: eu poderia “criá-lo” via I.A., sem anunciar isso. Me economizaria um tempo danado e, mais, me tiraria da difícil tarefa de “pensar”, de esquadrinhá-lo, colocar a ideia no papel. Aí está o conforto, o padrão que não quero para mim, pois tenho a minha máxima: esse trabalho na construção do texto é o que me faz humano e, sem ele, tenho receio que o meu cérebro “sinta falta” do exercício e definhe. Por isso quero me manter lado a lado à inteligência artificial.
E você, pensa como esse tema?
 
O articulista é Advogado e Filósofo de formação e trabalha com comunicação e marketing jurídico.
Atua junto à Brüning Advogados Associados
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