Influencers de firma

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A Nova Voz das Empresas e o Futuro do Marketing (os influencers de firma) A influência digital e a capacidade de persuasão de certas pessoas, antes direcionadas para a criação de conteúdo individual, estão migrando para as redes de influência corporativa. A essa parcela de pessoas está se dando o nome de “influenciadores corporativos”. O que são – Determinados colaboradores se tornam verdadeiros embaixadores da marca, dentro e fora da empresa. Tais pessoas utilizam as redes sociais e, com base em seu conhecimento, compartilham experiência, valores e culturas da organização, construindo um relacionamento mais próximo e autêntico com o público. Tendência importante – poderíamos questionar sobre a importância dessa atividade. Enumero algumas: • Aumento da credibilidade: As pessoas tendem a confiar mais em recomendações de pessoas reais, como os colaboradores, do que em propagandas tradicionais. • Engajamento do público: Os influenciadores corporativos criam conteúdos mais personalizado...

bomba

A BOMBA DA INTOLERÂNCIA
Grassa entre nós, além das contrariedades habituais, a impaciência com o pensamento político alheio e o querer, a todo custo, que o meu semelhante pense como eu penso. O resultado disso é a falta de oxigenação das ideias e campo fértil para incertezas, guerras e... bombas.
Ontem uma pessoa endereçou sua insatisfação contra o sistema usando algo perigoso, além de ideias e palavras: a violência. E, pior, acabou ceifando a própria vida no seu afã, embora a Polícia ainda esteja investigando os pormenores do caso, de “dizer” o que pensa.
“A que ponto chegamos”, diríamos todos. É verdade, o que fizemos, o que poderemos fazer para que ideias fiquem no campo das ideias?  
Como democrata e operador do Direito, sigo com Voltaire de que posso discordar de posições antagônicas às minhas mas continuarei defendendo o direito do meu adversário de dizê-las, sempre, pregando que a baliza das condutas é a lei.
A democracia, e, mais, o Estado Democrático de Direito é o melhor? Decerto que não, produto de obra humana, a democracia também tem seus “pontos cegos” que precisam, a todo custo, de ajustes, de acertos.
Defendemos ideias e não a eliminação de pessoas que pensam essas ideias, esse é o mote.

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