Influencers de firma

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A Nova Voz das Empresas e o Futuro do Marketing (os influencers de firma) A influência digital e a capacidade de persuasão de certas pessoas, antes direcionadas para a criação de conteúdo individual, estão migrando para as redes de influência corporativa. A essa parcela de pessoas está se dando o nome de “influenciadores corporativos”. O que são – Determinados colaboradores se tornam verdadeiros embaixadores da marca, dentro e fora da empresa. Tais pessoas utilizam as redes sociais e, com base em seu conhecimento, compartilham experiência, valores e culturas da organização, construindo um relacionamento mais próximo e autêntico com o público. Tendência importante – poderíamos questionar sobre a importância dessa atividade. Enumero algumas: • Aumento da credibilidade: As pessoas tendem a confiar mais em recomendações de pessoas reais, como os colaboradores, do que em propagandas tradicionais. • Engajamento do público: Os influenciadores corporativos criam conteúdos mais personalizado...

reunião

A REUNIÃO COMO SÍMBOLO DA PROCRASTINAÇÃO
A idade nos ajuda a ver coisas óbvias. Sessentenário já, depois de trabalhar tanto no setor público quanto no privado, percebo que se não quisermos fazer algo basta não decidirmos. E, para o ato de não decidir, uma reunião é a coisa mais indicada. No setor público, além da malfadada reunião, uma boa Comissão também pode ajudar a empurrar o problema com a barriga.

Bóra refletir sobre isso?

A fim de parecer algo profissional, corporativo, coloca-se reunião para quase tudo. Coisas simples que poderiam ser resolvidas numa tacada, via WhatsApp, são deixadas para um ato solene. Parece que “parecer” é melhor do que “ser”. Em determinada ocasião, uma equipe, da qual eu participava, foi chamada pelo Diretor Executivo Comercial do grupo para uma tomada de decisão, um ajustamento de conduta. Falou-se, falou-se, cafezinho e água pra lá e pra cá (pra molhar a palavra). Volta e meia o acionista majoritário do grupo nos olhava, lá da sala dele, como que aprovando o nosso empenho. Uma hora depois, tudo ajustado, saímos. Moral da história: não seguimos nada daquilo.

Reunião, comissão... muitas vezes são instrumentos para mascarar uma pseudodemocracia, para reforçar a ideia de que todos são convidados a dialogar. Mas não é bem assim.

A coisa mais efetiva a se fazer, em alguns casos, é que o Gestor diga o que quer que seja feito e estabeleça regras gerais, deixando que as demais pessoas tracem linhas de atuação e que coloquem, para o ato de fazer, uma certa discricionariedade.
  
Da próxima vez, ao se discutir o sexo dos anjos, que sejamos mais práticos.

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