Influencers de firma

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A Nova Voz das Empresas e o Futuro do Marketing (os influencers de firma) A influência digital e a capacidade de persuasão de certas pessoas, antes direcionadas para a criação de conteúdo individual, estão migrando para as redes de influência corporativa. A essa parcela de pessoas está se dando o nome de “influenciadores corporativos”. O que são – Determinados colaboradores se tornam verdadeiros embaixadores da marca, dentro e fora da empresa. Tais pessoas utilizam as redes sociais e, com base em seu conhecimento, compartilham experiência, valores e culturas da organização, construindo um relacionamento mais próximo e autêntico com o público. Tendência importante – poderíamos questionar sobre a importância dessa atividade. Enumero algumas: • Aumento da credibilidade: As pessoas tendem a confiar mais em recomendações de pessoas reais, como os colaboradores, do que em propagandas tradicionais. • Engajamento do público: Os influenciadores corporativos criam conteúdos mais personalizado...

Trump

A democracia venceu?

Li num livrinho (pequeno de forma, mas grande de conteúdo e com uma capa linda) do Professor Renato Janine Ribeiro (meu dileto professor de coisas que ainda não sei) de que a democracia tem suas desvantagens e vantagens e que a representação tem um sentido: o de tornar presente o ausente. Falava o autor sobre a representação política usando a metáfora (magistral) da representação teatral, em que o ator/atriz interpreta, representa, um personagem que não está ali.

Pois é isso mesmo, esse ausente no espaço das decisões, o povo, delibera, em um dia determinado, e decide optar por um caminho. Vence a maioria. Nas grandes democracias é assim e o processo se repete de tempos em tempos, posto que, como alguém já disse (dizem que foi o escritor Eça de Queiróz, mas tenho minhas dúvidas) “políticos e fraldas devem ser trocados de tempos em tempos pelos mesmos motivos”.

E estou escrevendo isso sob o calor dos fatos. Trump venceu as eleições nos Estados Unidos e será o novo “P.O.T.U.S”, o chefão, o maioral de lá. Torço um pouco a cara para este senhor, mas, convenhamos, ele convenceu seu eleitoral de que é o cara certo. Análises apaixonadas deixadas de lado, batido o martelo, a democracia sai fortalecida. 

Portanto, queríamos ou não, o fato é que o jogo político é assim e que a democracia, embora imperfeita, ainda é um santo remédio para muitas mazelas.

Tenho dito (como diziam os bons políticos de antanho ao fim de seus discursos).

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