Influencers de firma

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A Nova Voz das Empresas e o Futuro do Marketing (os influencers de firma) A influência digital e a capacidade de persuasão de certas pessoas, antes direcionadas para a criação de conteúdo individual, estão migrando para as redes de influência corporativa. A essa parcela de pessoas está se dando o nome de “influenciadores corporativos”. O que são – Determinados colaboradores se tornam verdadeiros embaixadores da marca, dentro e fora da empresa. Tais pessoas utilizam as redes sociais e, com base em seu conhecimento, compartilham experiência, valores e culturas da organização, construindo um relacionamento mais próximo e autêntico com o público. Tendência importante – poderíamos questionar sobre a importância dessa atividade. Enumero algumas: • Aumento da credibilidade: As pessoas tendem a confiar mais em recomendações de pessoas reais, como os colaboradores, do que em propagandas tradicionais. • Engajamento do público: Os influenciadores corporativos criam conteúdos mais personalizado...

ética

A PEQUENA ÉTICA NO TRABALHO
(BOAS PRÁTICAS PROFISSIONAIS)

Sem esgotar o tema e considerando meus erros e acertos ao longo de muitos anos de trabalho, matutei, refleti e resolvi criar algo sobre o assunto.
Espero que a abordagem lhe possa ser útil.

Etiqueta no trabalho – pequena ética, a etiqueta aplicada ao trabalho procura ressaltar protocolos e normas de conduta no ambiente profissional.

Pilares – há, a meu ver, algumas ideias que sustentam esse edifício ético:
• Respeito – com o próximo e com o próprio ambiente corporativo.
• Pontualidade – horário marcado se cumpre. Falou, faça. Comprometeu-se, vá em frente.
• Comunicação eficaz – nem tudo o que se pensa se fala. Se na nossa vida privada falamos algo e não somos entendidos, imagine na vida profissional. Falar e escrever bem, expondo com clareza o ponto de vista, é essencial, não esquecendo, também, o tom de voz e a sua linguagem corporal. Adote providências da Comunicação Não Violenta (cujos pilares são a consciência, a linguagem e a comunicação), nem todos estão competindo com você.
• Profissionalismo – Se o ambiente é profissional então não há razão alguma de atuarmos amadoristicamente nele.
  
Você está lá para trabalhar – ocupe-se disso, cuide do tempo de trabalho para focar no que tem para fazer.

A rádio peão – você não vê, mas a comunicação interpessoal, as fofocas e piadinhas grassam no meio produtivo. É preciso tomar cuidado com posições políticas, sexuais e demais coisas personalíssimas, que só tem a ver com a pessoa e os seus. Na rádio peão muita coisa passa e é importante que filtremos o que vem de lá e, mais, que não passemos adiante quaisquer informações vindas assim.

Apresentação pessoal – aqui é preciso seguir as regras da administração. Cada ambiente pede uma vestimenta e um comportamento.

Reuniões – muita coisa pode ser resolvida em grupo de WhatsApp ou por e-mail. Já não faz mais sentido gastar tempo com resoluções inúteis. Foi-se o tempo em que a reunião era o ponto auge da formalidade, em que os deslumbrados tentavam registrar a sua marca. É preciso avaliar se o tema da reunião é complexo o suficiente para a dinâmica da equipe de modo a ser necessitar de reunião. 

O uso de equipamentos e internet – as máquinas e os meios de trabalho são dedicados a se conseguir o melhor para a empresa. Não dá para ficar relaxando, por horas a fio, com coisas pessoais e que não têm sentido para o desenvolvimento do trabalho. Claro, tudo tem o seu equilíbrio e é preciso encontrá-lo.

A informalidade em excesso – muitas situações e pessoas exigem uma certa informalidade e é preciso ter sabedoria para se saber o momento certo para isso. Noutro ponto, a formalidade nos exige um comportamento mais comedido e que, em muitos aspectos, tem muito a oferecer para o ambiente.  

Por fim, para não parecer exagerado, é importante o bom senso que a tudo regula.

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