Influencers de firma

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A Nova Voz das Empresas e o Futuro do Marketing (os influencers de firma) A influência digital e a capacidade de persuasão de certas pessoas, antes direcionadas para a criação de conteúdo individual, estão migrando para as redes de influência corporativa. A essa parcela de pessoas está se dando o nome de “influenciadores corporativos”. O que são – Determinados colaboradores se tornam verdadeiros embaixadores da marca, dentro e fora da empresa. Tais pessoas utilizam as redes sociais e, com base em seu conhecimento, compartilham experiência, valores e culturas da organização, construindo um relacionamento mais próximo e autêntico com o público. Tendência importante – poderíamos questionar sobre a importância dessa atividade. Enumero algumas: • Aumento da credibilidade: As pessoas tendem a confiar mais em recomendações de pessoas reais, como os colaboradores, do que em propagandas tradicionais. • Engajamento do público: Os influenciadores corporativos criam conteúdos mais personalizado...

TEREMOS DOUTOR PARA TODO MUNDO

TEREMOS DOUTOR PARA TODOS EM 2025  Um dos problemas mais importantes, dentre tantos, é a manutenção da saúde. Claro, dela deriva, também, uma vida boa.
Quando criança, década de 70, minha mãe levava a piazada ao farmacêutico. O “seu Domingos”, exímio localizador de doenças e curas, substituía o Médico, coisa rara (e cara) na Curitiba daquele tempo.
Ter Médico na família equivalia a ter (quase) um título de nobreza.
Mas essa raridade começa a perder espaço.  Lendo o Jornal da USP (edição de 11/04/2024 – vide em https://lnkd.in/dqeziDTh ) vejo uma feliz (por um lado) notícia: estamos nos tornando uma nação com número expressivo de médicos. O noticioso diz que ao final de 2023 contávamos com 564.363 profissionais diplomados (dá 2,7 por mil habitantes); neste ano devemos alcançar quase 600 mil numa população de 205 milhões (3 por mil); estimativas dizem que em 2035 teremos mais de 1 milhão de médicos no Brasil (fala-se que teremos quase 5 médicos para um conjunto de mil habitantes). Segundo o jornal, a proporção “3 por mil” (agora em 2024/25) já ultrapassará países como Estamos Unidos, Japão e China. Vamos aos fatos: ter mais médicos à disposição da população é importante. O sistema de saúde agradece. Porém, e a qualidade? O Direito, por exemplo, já teve (e tem) tal profusão de profissionais. Somos em quase 1,5 milhão de advogados e outros tantos bacharéis batendo às postas da OAB. Mas sofremos com a qualidade. A reflexão, portanto (em relação aos médicos) é a que custo (de qualidade) teremos esse aumento?  Será que estamos qualificando (todos os profissionais) adequadamente?  O articulista trabalha com conteúdo digital e atua junto a Brüning Advogados Associados.  O presente artigo representa uma opinião pessoal, sem vinculação de quaisquer outras pessoas, e tem caráter opinativo, informativo e não consultivo.  #Medicos; #Qualidade; #Curitiba; #30AnosDaBruning; #Brüning; #BruningAdv; #BruningAdvogados; #BruningAdvogadosAssociados

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