Influencers de firma

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A Nova Voz das Empresas e o Futuro do Marketing (os influencers de firma) A influência digital e a capacidade de persuasão de certas pessoas, antes direcionadas para a criação de conteúdo individual, estão migrando para as redes de influência corporativa. A essa parcela de pessoas está se dando o nome de “influenciadores corporativos”. O que são – Determinados colaboradores se tornam verdadeiros embaixadores da marca, dentro e fora da empresa. Tais pessoas utilizam as redes sociais e, com base em seu conhecimento, compartilham experiência, valores e culturas da organização, construindo um relacionamento mais próximo e autêntico com o público. Tendência importante – poderíamos questionar sobre a importância dessa atividade. Enumero algumas: • Aumento da credibilidade: As pessoas tendem a confiar mais em recomendações de pessoas reais, como os colaboradores, do que em propagandas tradicionais. • Engajamento do público: Os influenciadores corporativos criam conteúdos mais personalizado...

Menos conflitos?

Você sabia que há, nesse mundo (vasto mundo) dos processos judiciais, a possibilidade (e os escritórios podem até ter setores para isso) de administrar demandas?
 
O Direito permeia a sociedade, isso é fato. Em todos os momentos estamos esbarrando em obrigações, deveres, direitos etc. E, claro, por conta disso há um interminável mundo de demandas que, no mais das vezes, desaguam no Poder Judiciário. Porém, sozinhos, os Juízes e demais servidores não têm dado conta de tanto trabalho. Para reduzir a demanda, e trazer soluções, o nosso Direito trouxe a Conciliação, também a Mediação e o Instituto da Arbitragem.
Estamos, sempre, em busca da solução dos conflitos.
Tomando-se, como análise inicial, que as demandas (os tais quiprocós da vida) podem ou não virar processo, penso que a administração delas, numa espécie de gestão de risco, portanto, pode se dar em dois momentos: antes ou depois do ajuizamento da ação. Isso vai evitar muita dor de cabeça e gastos desnecessários.
 
Antes. Uma advocacia de cunho mais administrativo, talvez até, a depender do caso, com antecipação de demandas, pode fazer sucesso. Num exemplo, digamos que determinada empresa tenha muitos processos trabalhistas baseados em assédio moral. Neste caso, é melhor resolver a questão primário, o assédio, para depois se preocupar com os processos em si.
Um bom time de aconselhamento, aqui, com boa análise e acurada experiência nos fatos que causam os pedidos judiciais, ajudará e muito. 
Depois. Ajuizada a ação, o time precisa se reunir para discutir as principais estratégias de defesa sob alguns aspectos, quais sejam o financeiro, o desgaste etc.
 
Enfim, como fecho, há mais essa oportunidade de, nos escritórios de advocacia, conseguirmos desafogar o Judiciário.
 
O articulista é Advogado e Filósofo por formação, trabalha com Comunicação e Marketing Jurídico
Atua junto à Brüning Advogados Associados 
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