Influencers de firma

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A Nova Voz das Empresas e o Futuro do Marketing (os influencers de firma) A influência digital e a capacidade de persuasão de certas pessoas, antes direcionadas para a criação de conteúdo individual, estão migrando para as redes de influência corporativa. A essa parcela de pessoas está se dando o nome de “influenciadores corporativos”. O que são – Determinados colaboradores se tornam verdadeiros embaixadores da marca, dentro e fora da empresa. Tais pessoas utilizam as redes sociais e, com base em seu conhecimento, compartilham experiência, valores e culturas da organização, construindo um relacionamento mais próximo e autêntico com o público. Tendência importante – poderíamos questionar sobre a importância dessa atividade. Enumero algumas: • Aumento da credibilidade: As pessoas tendem a confiar mais em recomendações de pessoas reais, como os colaboradores, do que em propagandas tradicionais. • Engajamento do público: Os influenciadores corporativos criam conteúdos mais personalizado...

o caso tallis

O CASO TALLIS
Recentemente viralizou, aqui na rede, a história de um jovem de 37 anos. Trata-se do Tallis Gomes, Forbes 30 under 30, eleito pelo MIT como um dos jovens mais inovadores do Brasil, eleito Young Leader of the Years no USA pela Latin Trade, eleito Empreendedor do Ano por 2 anos consecutivos, enfim alguém de sucesso. 

Num momento que gerou desconforto geral, ele postou nas redes coisas relacionadas às mulheres como CEOs.
Depois, como as pessoas se colocaram contrárias a ele, a mesma pessoa refez a postagem e, por fim, retirou-se dos cargos que ocupava nas empresas

O que podemos aprender com o Mestre Tallis?
No Budismo (corrente que namoro faz tempo mas tenho meus contras contra ela) há a ideia de que todos somos “mestres” uns dos outros, isto é, que podemos aprender com erros e acertos alheios. 

Primeira lição – Cuidado com o que posta nas redes. Pensar, como dizem nossos melhores penalistas, não paga imposto (a expressão italiana é pensiero non paga gabella). Em palavras mais exatas, pode passar por nossa cabeça o crime mais bárbaro. Porém, colocar em prática o pensamento é outra questão. No caso do Tallis ele pode até pensar que mulher não presta para ser CEO de empresa, mas expressão isso é de uma estupidez gigante. E pagou o preço por isso, antes que os negócios dele paguem pela bobagem.

Segunda lição – Nesta vida não estamos imunes a fazer bobagem. O caso, como nos diz a ciência da administração, é que devemos sempre fazer o nosso melhor. Se acaso fizermos algo ruim para os negócios é preciso uma resposta rápida. No caso dele, a postagem poderia atingir os seus negócios. Pior, a atitude poderia atingir sócios e colaboradores, mormente porque um dos negócios do Tallis é exatamente dirigido ao público feminino (se não me falha a memória). O hype vai passar, tomara que o Tallis aprenda a lição. É jovem, dá tempo ainda.

Por fim, para que esse escrito não vire um paper, fiquemos por aqui salientando que a lição do jovem empresário vai nos ficar.

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