Influencers de firma

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A Nova Voz das Empresas e o Futuro do Marketing (os influencers de firma) A influência digital e a capacidade de persuasão de certas pessoas, antes direcionadas para a criação de conteúdo individual, estão migrando para as redes de influência corporativa. A essa parcela de pessoas está se dando o nome de “influenciadores corporativos”. O que são – Determinados colaboradores se tornam verdadeiros embaixadores da marca, dentro e fora da empresa. Tais pessoas utilizam as redes sociais e, com base em seu conhecimento, compartilham experiência, valores e culturas da organização, construindo um relacionamento mais próximo e autêntico com o público. Tendência importante – poderíamos questionar sobre a importância dessa atividade. Enumero algumas: • Aumento da credibilidade: As pessoas tendem a confiar mais em recomendações de pessoas reais, como os colaboradores, do que em propagandas tradicionais. • Engajamento do público: Os influenciadores corporativos criam conteúdos mais personalizado...

sangue de barata

SANGUE DE BARATA E A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL (O CASO DATENA X MARÇAL E A CADEIRADA FATAL)

Em recente episódio, num debate eleitoral (quando o sangue está quente) em São Paulo, um dos candidatos agrediu outro com uma cadeirada. Se você não sabe, o caso aconteceu no domingo à noite, ao vivo, em plena TV Cultura. Datena, ao ser provocado (como, infelizmente, os debates eleitorais têm se mostrado) partiu para cima do Marçal, agredindo-o com uma cadeirada. 

Muitos diriam que o agressor fez o certo, que só reagiu aos impropérios verbais do outro. O caso aconteceu ontem e a internet já está fervendo sobre o assunto.
O próprio candidato agressor já se manifestou dizendo que se arrepende, que reagiu às provocações, que isso é humano.

Os entendidos diriam que o provocador usou a racionalidade para provocar e o agressor usou a emocional para deflagrar a cadeirada. Que um, o racional, sabia o que estava fazendo e acertou o seu alvo.

Tirando os conceitos mais técnicos, o que os entendidos querem dizer é que faltou, ao José Luiz Datena, a necessária inteligência emocional para administrar aquela emoção. Em palavras mais simples, que esvaziasse a emoção (que exige muito treino) para que desse uma resposta condizente. Que tudo ficasse no racional.

Já tivemos momentos políticos quase parecidos. Lembro-me de vários em que a provocação quase chegou às vias de fato. Quase... é a tal administração emocional para quem pretende governar. Nervos de aço é o que se pede.

Então, e por fim, a inteligência emocional, definida como a capacidade de identificar e gerenciar nossas próprias emoções, assim como as dos outros, é fundamental para lidar com as adversidades e construir relacionamentos saudáveis. No caso de Datena, a falta de autocontrole emocional, um dos componentes da inteligência emocional, resultou em uma reação impulsiva e violenta. Essa falta de habilidade para lidar com as provocações não apenas prejudica sua imagem, mas também demonstra uma incapacidade de agir de forma racional e estratégica, qualidades essenciais para um líder político.

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