Influencers de firma

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A Nova Voz das Empresas e o Futuro do Marketing (os influencers de firma) A influência digital e a capacidade de persuasão de certas pessoas, antes direcionadas para a criação de conteúdo individual, estão migrando para as redes de influência corporativa. A essa parcela de pessoas está se dando o nome de “influenciadores corporativos”. O que são – Determinados colaboradores se tornam verdadeiros embaixadores da marca, dentro e fora da empresa. Tais pessoas utilizam as redes sociais e, com base em seu conhecimento, compartilham experiência, valores e culturas da organização, construindo um relacionamento mais próximo e autêntico com o público. Tendência importante – poderíamos questionar sobre a importância dessa atividade. Enumero algumas: • Aumento da credibilidade: As pessoas tendem a confiar mais em recomendações de pessoas reais, como os colaboradores, do que em propagandas tradicionais. • Engajamento do público: Os influenciadores corporativos criam conteúdos mais personalizado...

o corte

O CORTE QUE A(O) TRAMONTINA ACABOU FAZENDO

E não é que a “Tramontina” funcionou?
Na janta de ontem (ops – debate) o talher afiado fez o corte necessário. De cortes vivemos na internet, e no Flow (o do podcast) não é diferente. Lá se faz muitos cortes.
Um determinado candidato, já no fim “entrevero” foi expulso por quebra das regras.
Não discuto se foi correta a decisão ou não. Quero ficar no formato.

O Flow, nascido no Bairro de Santa Felicidade, aqui em Curitiba, é, sem dúvida, um campeão de audiência na internet. Originado no formato de podcast (um papo descontraído). Dentre tantas novidades, Igor Coelho (o Igor 3k dos jogos online) trouxe, em boa hora, o debate eleitoral. No caso, com os candidatos à Prefeitura de São Paulo. O produto eleitoral saiu da TV, agora é a vez da internet e, de lá, não sairá.

Vamos ao debate (embate?): com a liderança do @Carlos Tramontina, excepcional e experiente jornalista (o homem que superou o “seis e ônibus” de boa) o papo fluiu bem. Desengessado, longe dos padrões televisivos, mas mantendo a ordem e regularidade (imagino que a Justiça Eleitoral esteja de olho nisso), o modelo, mais focado na “juventude da internet” (penso) deve ter agradado. Sem as tradicionais bebidas, fumaças (antes ilegais) – coisas que ajudaram o Monark (pesquise depois, não é a marca de bikes) a se desintegrar do business – o debate só teve o “senão” da expulsão (quase no apito final) de um dos candidatos. Com isso jorrou sangue (do rosto de um assessor atacado por outro “aspone” contrário) no estúdio, coisa quase que “normal” (brincadeira) depois da cadeirada do Datena em idêntico show televisivo.
Enfim, vamos aguardar e testemunhar o que acontecerá nos futuros debates via internet. O modelo está aprovado e o Tramontina também.

Ufa, é isso, espero ter agradado. Se não, chamem o Tramontina para apartar.

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