Influencers de firma

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A Nova Voz das Empresas e o Futuro do Marketing (os influencers de firma) A influência digital e a capacidade de persuasão de certas pessoas, antes direcionadas para a criação de conteúdo individual, estão migrando para as redes de influência corporativa. A essa parcela de pessoas está se dando o nome de “influenciadores corporativos”. O que são – Determinados colaboradores se tornam verdadeiros embaixadores da marca, dentro e fora da empresa. Tais pessoas utilizam as redes sociais e, com base em seu conhecimento, compartilham experiência, valores e culturas da organização, construindo um relacionamento mais próximo e autêntico com o público. Tendência importante – poderíamos questionar sobre a importância dessa atividade. Enumero algumas: • Aumento da credibilidade: As pessoas tendem a confiar mais em recomendações de pessoas reais, como os colaboradores, do que em propagandas tradicionais. • Engajamento do público: Os influenciadores corporativos criam conteúdos mais personalizado...

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CRISE NO DIREITO?

Vivemos de crises e mais crises.

Vou contextualizar: no meu tempo de piá (menino, em curitibês) as famílias nos incentivavam às seguintes carreiras: Direito, Medicina, Engenharia, Odontologia. Era uma outra época. Conheci excepcionais pessoas nessas áreas. Aprendi a me conduzir pela vida afora em parte com os conselhos do meu velho mano, Advogado de escol forjado no suor e trabalho dos anos 70. 

Muita coisa mudou. Acredito que, além de haver uma depauperação do ensino, o acesso a ele ficou cada vez mais fácil. Com essa facilidade houve o afrouxamento das instituições fiscalizadoras. Junto, concorreu com o tempo, vieram as facilidades das tecnologias. Quero chegar ao Direito. Audiências gravadas, tudo online, expões mazelas.

Semana passada, numa audiência, uma Juíza flagrou um Advogado sem camisa; nesta, grassou nos whatsapps Brasil afora (seguido de vários kkkk e rssss), a vídeo-audiência em que um senhor esconde-se do juiz trabalhista debaixo da mesa, numa situação constrangedora para o advogado. Fora a saia justa do causídico e as duras palavras (e justas) da Autoridade Judiciária, o resto dos participantes (do ato solene) ria às escâncaras.

Certo, não vou muito adiante. Só mais duas (que não têm graça): As notícias dão conta de que o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul tem alguns componentes da cúpula sendo investigados pela Policia Federal. O Superior Tribunal de Justiça ordenou investigações e até o uso de tornozeleira eletrônica em algumas Autoridades. Tudo por conta de venda de decisões; o próprio STJ, não faz muito tempo, estava sob investigação, já que alguns assessores estavam acordados com advogados na, também, venda de decisões.

Paro por aqui na reflexão, sem antes dizer que não me dobro à ideia de que antes era bom, que antes não havia nada disso. Acredito que existisse, mas não aparecia. É da natureza humana.

Fico por aqui, espero trazer boas notícias na próxima.

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