Influencers de firma

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A Nova Voz das Empresas e o Futuro do Marketing (os influencers de firma) A influência digital e a capacidade de persuasão de certas pessoas, antes direcionadas para a criação de conteúdo individual, estão migrando para as redes de influência corporativa. A essa parcela de pessoas está se dando o nome de “influenciadores corporativos”. O que são – Determinados colaboradores se tornam verdadeiros embaixadores da marca, dentro e fora da empresa. Tais pessoas utilizam as redes sociais e, com base em seu conhecimento, compartilham experiência, valores e culturas da organização, construindo um relacionamento mais próximo e autêntico com o público. Tendência importante – poderíamos questionar sobre a importância dessa atividade. Enumero algumas: • Aumento da credibilidade: As pessoas tendem a confiar mais em recomendações de pessoas reais, como os colaboradores, do que em propagandas tradicionais. • Engajamento do público: Os influenciadores corporativos criam conteúdos mais personalizado...

fantasia

A FANTASIA DO TRABALHO IDEAL

Dia desses eu assisti a uma conferência de uma senhora (@Cátia Damasceno) na plataforma de vendas da @hotmart. De repente, quando era para falar da razão dela estar na internet, trabalho, sua vocação etc, a palestrante me vem com “missão de vida é o...” (e falou um palavrão), completando que só quem teve a luz cortada por falta de pagamento, que viu a necessidade dos filhos “corre atrás” e faz acontecer e que isso não tem nada de missão de vida.
Essas palavras ressoaram em mim e essa reflexão quero compartilhar.

Muita gente procura, no trabalho, uma realização que, não quero enganar ninguém, é para poucos. Pouca gente nasce “virada para a lua”, que pode escolher algo que lhe dê prazer e que, disso, tire o sustento de maneira decente.
Trabalha-se, grosso modo, para se sustentar. Para alguns há uma pitada de prazer, de vocação, mas para a grande maioria de nós, não. Estamos em busca de recursos para vivermos a tal da “vida boa”.
É preciso não romantizar o trabalho. Nada de “somos uma família”, nada de “vestir a camisa”. Mas de fazer o que é esperado e, se possível, ir além. Isso é maturidade, não esperar a cobrança, a presença do chefe...

É preciso compreender que tudo é processo: Ônus primeiro e depois o bônus. Veja que primeiro se trabalha, se faz o serviço para depois receber. Sobre isso, ouvi a frase do (agora morto) Silvio Santos de que “desconfie quando o bônus vem antes” e normalmente “o ônus vem primeiro”.

De fato, quando a necessidade bate à porta muita cosa se transforma em nossas vidas.

Faz sentido para você?
Pense nisso!

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