Influencers de firma

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A Nova Voz das Empresas e o Futuro do Marketing (os influencers de firma) A influência digital e a capacidade de persuasão de certas pessoas, antes direcionadas para a criação de conteúdo individual, estão migrando para as redes de influência corporativa. A essa parcela de pessoas está se dando o nome de “influenciadores corporativos”. O que são – Determinados colaboradores se tornam verdadeiros embaixadores da marca, dentro e fora da empresa. Tais pessoas utilizam as redes sociais e, com base em seu conhecimento, compartilham experiência, valores e culturas da organização, construindo um relacionamento mais próximo e autêntico com o público. Tendência importante – poderíamos questionar sobre a importância dessa atividade. Enumero algumas: • Aumento da credibilidade: As pessoas tendem a confiar mais em recomendações de pessoas reais, como os colaboradores, do que em propagandas tradicionais. • Engajamento do público: Os influenciadores corporativos criam conteúdos mais personalizado...

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HÁ UMA MÁQUINA DE FAZER CANSADOS?

Me despertou, de uns tempos para cá, a análise da “sociedade do cansaço”, conceito usado por um conhecido Filósofo Sul-Coreano. A razão desse despertar é que também eu sinto que, cansado, vou empurrando, com frequência, a vida.

O que me interessa, sem descer a detalhes, é saber o que e como chegamos nesse momento da sociedade. Antes, de forma resumida, quero trazer um certo fluxo característico do que seja essa conceituação. Ela está alicerçada em:
Positividade tóxica: Há, embora eu não sinta isso, uma determinada pressão para ser sempre positivo, otimista e motivado. Isso pode nos levar a um esgotamento emocional e mental.
Culto à produtividade: Há uma valorização excessiva da produtividade e da eficiência, o que pode gerar uma sensação constante de insuficiência, de que nunca fazemos o suficiente.
Individualismo exacerbado: A busca incessante pela realização pessoal e pelo sucesso individual acaba isolando os indivíduos e, por seu turno, fragiliza os laços sociais.
Informação em excesso: Somos expostos a um constante volume de informações que nos gera uma sobrecarga cognitiva, dificultando a concentração e a reflexão.
Perda de sentido: Por fim, como ponto característico, está a falta de projetos coletivos e de valores compartilhados gerando um sentimento de vazio e de desorientação.

Tenho para mim, como analista da contemporaneidade, que o aparecimento dos computadores, seguido pela invenção da internet, com nossos aparelhos de comunicação instantâneos, que nos acham em qualquer lugar, foram fatos importantes para exacerbar esse nosso cansaço. 
Disse exacerbar, pois fui criado em um mundo analógico em que já existia um certo esgotamento e a sensação de pequenez frente às adversidades. Aliás, analisando temas filosóficos antigos, já se percebe o quanto esses temas estão presos à nossa existência. A tecnologia só fez exasperar tudo isso.

Bem, como eu também vivo conectado, a Inteligência Artificial me sugeriu os seguintes pontos para reflexão, que compartilho juntando às minhas ideias:

Causalidade entre tecnologia e cansaço: Embora a tecnologia seja um fator importante, é fundamental considerar que a sociedade do cansaço é resultado de um conjunto complexo de fatores históricos, culturais e econômicos. A tecnologia, por si só, não é a única responsável pelo esgotamento e pela perda de sentido.
Nuanças do individualismo: O individualismo exacerbado é um aspecto importante da sociedade do cansaço, mas é preciso considerar que nem todo individualismo é negativo. A busca por autonomia e realização pessoal pode ser um motor de transformação social.
Outras dimensões do cansaço: Embora eu tenha privilegiado as dimensões psicológicas e sociais do cansaço, é importante considerar também as dimensões físicas e biológicas, como a poluição, a má alimentação e o sedentarismo, que contribuem para o esgotamento.

Enfim, sem parecer enfadonho, paro por aqui. A análise sobre o assunto é sua. O importante é que precisamos ficar de olho.

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