Influencers de firma

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A Nova Voz das Empresas e o Futuro do Marketing (os influencers de firma) A influência digital e a capacidade de persuasão de certas pessoas, antes direcionadas para a criação de conteúdo individual, estão migrando para as redes de influência corporativa. A essa parcela de pessoas está se dando o nome de “influenciadores corporativos”. O que são – Determinados colaboradores se tornam verdadeiros embaixadores da marca, dentro e fora da empresa. Tais pessoas utilizam as redes sociais e, com base em seu conhecimento, compartilham experiência, valores e culturas da organização, construindo um relacionamento mais próximo e autêntico com o público. Tendência importante – poderíamos questionar sobre a importância dessa atividade. Enumero algumas: • Aumento da credibilidade: As pessoas tendem a confiar mais em recomendações de pessoas reais, como os colaboradores, do que em propagandas tradicionais. • Engajamento do público: Os influenciadores corporativos criam conteúdos mais personalizado...

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CANSEI DO MEU EMPREGO, QUERO SAIR!

Muita gente insatisfeita com o seu emprego (você já vai entender porque não usei a expressão trabalho) choraminga pelos cantos: - Ah, quero sair, quero me livrar desse meu patrão!
Mas existe uma hora, uma boa hora para isso?

Antes da resposta, que tal analisarmos as razões desse descontentamento? Arrisco dizer que há muitas causas, vamos para somente algumas (rol não exaustivo, como dizemos no Direito):
Estagnação – está tudo parado, você não vê possibilidade de progresso, está lá só por dinheiro, o que, convenhamos, já é um bom argumento.
Falta o “t” grandão – sabe a musiquinha do fantástico, o fim de noite de domingo? Hum, bem isso, vontade de nem começar a segunda-feira, não é? Será que a vontade de ficar em casa não seria a acomodação natural? Ficar de boa, sem metas, sem cobranças?
A empresa é “furreca” em termos de valores – também tem isso. Muitos locais só exigem metas, não importante o caminho para se conseguir isso. O assunto é só grana.
Mudei, quero outra coisa – também mudamos. Isso é bom, mudança é vida. Muita gente trabalha numa empresa e, sei lá, depois de uns dez anos, pensa outras coisas da vida e do mundo corporativo. 
Não te valorizam – isso é um fato, infelizmente. Sabe naquela reunião que, embora chata, você lança uma ideia que sequer é levada em conta. Percebe um muxoxo da turma e o chefe olha com desdém?

O que fazer então? Há uma hora certa para sair?
Tudo dependerá das suas motivações, meu caro celetista ou pejotista. Quando um não quer dois não brigam, não é o dizer popular?
Antes de tomar qualquer decisão, pense (e aqui explico a expressão que usei no começo deste pequeno artigo) que empregar-se, conceitualmente (para mim) é um jeito passivo de ganhar a vida. Trabalho é para a vida toda. Percebe a diferença trabalho versus emprego? É uma diferença antiga, não é minha, mas talvez essa análise (do que você faz na sua vida, do que busca, se emprego ou trabalho) já possa te alentar.
Se não, vamos aos fatos. Não tem jeito, você quer sair do emprego/trabalho, o que fazer:
Converse – não com o chefe, mas com quem depende do seu salário, da sua “porção de sal” (salarium, pelo sal... dá um google aí). Mostre suas dores.  
Planejamento – sim, ter um plano é bom. Faz o “feijão com arroz” bem feito. Coloque no papel o que fazer, desenhe se for necessário... depois execute.
Prepare-se – uma nova fase depende de preparação. Muitas vezes precisamos nos dedicar, para nossa melhoria, de um aprofundamento intelectual. Estou falando de estudo mesmo. Em algumas oportunidades uma nova carreira depende de novos conhecimentos, mesmo um curso de especialização, extensão, enfim, algo que lhe prepare do ponto de vista formal.
Tenha paciência – isso é um fato. Paciência com tudo, em especial com você mesmo. Coloque uma dose de autoconhecimento nisso também.  

Enfim, para que não fique extenso, é isso. Quais outras ideias você acrescentaria?

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