Influencers de firma

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A Nova Voz das Empresas e o Futuro do Marketing (os influencers de firma) A influência digital e a capacidade de persuasão de certas pessoas, antes direcionadas para a criação de conteúdo individual, estão migrando para as redes de influência corporativa. A essa parcela de pessoas está se dando o nome de “influenciadores corporativos”. O que são – Determinados colaboradores se tornam verdadeiros embaixadores da marca, dentro e fora da empresa. Tais pessoas utilizam as redes sociais e, com base em seu conhecimento, compartilham experiência, valores e culturas da organização, construindo um relacionamento mais próximo e autêntico com o público. Tendência importante – poderíamos questionar sobre a importância dessa atividade. Enumero algumas: • Aumento da credibilidade: As pessoas tendem a confiar mais em recomendações de pessoas reais, como os colaboradores, do que em propagandas tradicionais. • Engajamento do público: Os influenciadores corporativos criam conteúdos mais personalizado...

CUIDADO, PODEM ESTAR TE CONTROLANDO

CUIDADO, PODEM ESTAR TE CONTROLANDO

Você está bem, contas pagas, comida na geladeira, filhos encaminhados, casa para morar, saúde boa e, de repente, o coração acelera... pois saiba, alguém, remotamente, sem conhecê-lo, pode estar lhe dominando.
A ansiedade, como meio de controle social é conhecida entre os estudiosos de há muito. Mas agora, com as ferramentas da modernidade, isso tomou uma grande proporção.

Tragédias acontecem e só mexem emocionalmente conosco se nos identificarmos com elas. O caso mais recente é a inundação em Porto Alegre e região. Ligamos o celular e lá está alguém falando sobre, trazendo vídeos, fotos, declarações, enfim, uma quantidade expressiva de informações. A nossa curiosidade e a percepção de que precisamos nos manter informados fazem com que fiquemos, cada vez mais, fixados na notícia e nos celulares e, naturalmente, ansiosos.
Há um pensador polonês, morto não faz tempo, que nos ensinou que procuramos, bichos que somos, a liberdade ou a segurança. As duas coisas não convivem simultaneamente. Grandes tragédias destravam o medo atávico da insegurança.
Para ser breve e objetivo, diante de problemas como os que vivemos no Sul, devemos pensar se podemos ajudar em algo, e só. Se alguma ação está dentro do nosso controle. Se não sou útil não posso deixar que terceiros me usem.

Portanto, se pode ajudar, ajude. Se não pode, aquiete seu coração e procure fugir do sensacionalismo. Seu organismo agradecerá.     
O articulista trabalha com conteúdo digital e atua junto a Brüning Advogados Associados e o presente artigo representa meramente uma opinião pessoal, sem vinculação de quaisquer outras pessoas, tendo caráter opinativo, informativo e não consultivo.
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