Influencers de firma

Imagem
A Nova Voz das Empresas e o Futuro do Marketing (os influencers de firma) A influência digital e a capacidade de persuasão de certas pessoas, antes direcionadas para a criação de conteúdo individual, estão migrando para as redes de influência corporativa. A essa parcela de pessoas está se dando o nome de “influenciadores corporativos”. O que são – Determinados colaboradores se tornam verdadeiros embaixadores da marca, dentro e fora da empresa. Tais pessoas utilizam as redes sociais e, com base em seu conhecimento, compartilham experiência, valores e culturas da organização, construindo um relacionamento mais próximo e autêntico com o público. Tendência importante – poderíamos questionar sobre a importância dessa atividade. Enumero algumas: • Aumento da credibilidade: As pessoas tendem a confiar mais em recomendações de pessoas reais, como os colaboradores, do que em propagandas tradicionais. • Engajamento do público: Os influenciadores corporativos criam conteúdos mais personalizado...

ESPERAR EM FILA DE BANCO GERA DANO MORAL?

Recentemente me deparei com uma notícia interessante: O Superior Tribunal de Justiça negou o reconhecimento de dano moral a um cliente (de um grande banco) que esperou, em quatro oportunidades (numa fila por lá, sem lugar para sentar, sem água e sem conforto mínimo, por mais de uma hora), sendo que havia legislação municipal regulamentando o tempo máximo de atendimento, em casos excepcionais, no máximo em quarenta e cinco minutos.

Num primeiro momento o STJ decidiu, em síntese, o seguinte:
· A demora em fila de banco não gera dano moral automático.
· É preciso provar que o banco agiu mal e que a demora causou prejuízo real.
· Leis municipais que definem tempo máximo de espera em bancos não garantem dano moral.
· Consumidor precisa mostrar qual foi o prejuízo e se não poderia usar outros serviços.
· Juiz deve analisar cada caso para ver se houve dano moral.
· STJ entende que tempo é valioso, mas nem toda demora gera dano moral.
· Consumidor deve buscar alternativas, como caixas eletrônicos ou serviços online.

A decisão do STJ, portanto, deve reduzir número de ações judiciais por demora em bancos.

O articulista trabalha com conteúdo digital e atua junto a Brüning Advogados Associados. O presente artigo representa meramente uma opinião pessoal, sem vinculação de quaisquer outras pessoas, tendo caráter opinativo, informativo e não consultivo.
#DanoMoral;#Banco;#Curitiba;#30AnosDaBruning;#Brüning;#BruningAdv;#BruningAdvogados;#BruningAdvogadosAssociados

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O Superendividamento

brain rot

Dica do dia: Assuma a responsabilidade