Influencers de firma

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A Nova Voz das Empresas e o Futuro do Marketing (os influencers de firma) A influência digital e a capacidade de persuasão de certas pessoas, antes direcionadas para a criação de conteúdo individual, estão migrando para as redes de influência corporativa. A essa parcela de pessoas está se dando o nome de “influenciadores corporativos”. O que são – Determinados colaboradores se tornam verdadeiros embaixadores da marca, dentro e fora da empresa. Tais pessoas utilizam as redes sociais e, com base em seu conhecimento, compartilham experiência, valores e culturas da organização, construindo um relacionamento mais próximo e autêntico com o público. Tendência importante – poderíamos questionar sobre a importância dessa atividade. Enumero algumas: • Aumento da credibilidade: As pessoas tendem a confiar mais em recomendações de pessoas reais, como os colaboradores, do que em propagandas tradicionais. • Engajamento do público: Os influenciadores corporativos criam conteúdos mais personalizado...

O polywork


Just a pompous name? (só um nome pomposo?)

“Essa nossa mania de estrangeirar termos ainda vai nos levar além” poderia nos dizer o Poeta Paulo Leminski. Mas, (in) felizmente, isso faz parte da nossa vida, do nosso dia a dia.
O termo da vez é “polywork”, coisa trazida pela “geração z”, esse pessoal que nasceu entre a segunda metade da década de 1990 e o ano de 2010.
Antes de ir ao termo, colocar nome novo em coisa velha é uma maneira bastante mercadológica de se vender uma ideia. Nada de novo, portanto, ainda mais quando nossa vida gravita em torno das redes sociais e o marketing, incluso o pessoal, impera em tudo e em todos. Acostume-se ou desembarque da vida.
Ah, tem mais: na língua Inglesa tudo fica charmoso, tem um som de novidade. Músicas, cujas letras não conseguimos sequer soletrar em português, em inglês ficam bacanas. Nos negócios há, exemplo, o staff, briefing, feedback e tantas mais que são coisas simples e se tornam coisas importantes... pelo menos aos olhos desavisados.
Enfim, voltemos. Julius, do “todo mundo odeia o Chris”, encarnou bem essa história de “polywork”. Quem, com o seriado, não repetiu com a personagem Rochelle o bordão “meu marido tem dois empregos”? é isso o que significa o termo.
Pois é! Essa rotina de trabalhar em dois ou mais lugares, tudo ao mesmo tempo e talvez pela facilidade da internet, é o que significa o termo.
Por fim, numa pesquisa do “Bureau of Labor Statistics” o número de polyworkers mais que dobrou, de 2021 a 2023, nos EUA.
Como saber se, no Brasil, o fenômeno veio para ficar (e não só virar um modismo com um nome diferente)? só o tempo dirá.
O articulista trabalha com conteúdo digital e atua junto a Brüning Advogados Associados e o presente artigo representa uma mera opinião pessoal, sem vinculação de quaisquer outras pessoas, tendo caráter informativo e, portanto, não consultivo.
#Polywork; #GeracaoZ; #Curitiba; #30AnosDaBruning; #Brüning; #BruningAdv; #BruningAdvogados; #BruningAdvogadosAssociados

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