Influencers de firma

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A Nova Voz das Empresas e o Futuro do Marketing (os influencers de firma) A influência digital e a capacidade de persuasão de certas pessoas, antes direcionadas para a criação de conteúdo individual, estão migrando para as redes de influência corporativa. A essa parcela de pessoas está se dando o nome de “influenciadores corporativos”. O que são – Determinados colaboradores se tornam verdadeiros embaixadores da marca, dentro e fora da empresa. Tais pessoas utilizam as redes sociais e, com base em seu conhecimento, compartilham experiência, valores e culturas da organização, construindo um relacionamento mais próximo e autêntico com o público. Tendência importante – poderíamos questionar sobre a importância dessa atividade. Enumero algumas: • Aumento da credibilidade: As pessoas tendem a confiar mais em recomendações de pessoas reais, como os colaboradores, do que em propagandas tradicionais. • Engajamento do público: Os influenciadores corporativos criam conteúdos mais personalizado...

a democracia

A DEMOCRACIA PRECISA SER SUPORTADA
Sim, é isso mesmo. Vamos desenvolver a ideia.

Dia desses, minha filha de treze anos me fez repensar o tema, quando disse “por que o Presidente (Brasil, EUA e demais Países) não manda deportar os seus adversários políticos, tudo seria fácil. ”
Minha resposta foi que em regimes de exceção, ditatoriais, fora da democracia, isto é possível. No regime democrático, não. É que na democracia cuidamos para as regras sejam cumpridas. Se assim, não fizéssemos, a barbárie tomaria conta e a sociedade não é quem está no poder. Nos regimes democráticos o corpo manda também, não só a cabeça, de um modo um tanto que invisível.  
Falei isso e na semana me deparo com a tentativa de assassinato do ex-Presidente Trump. Gostemos ou não dele, é preciso cuidar da sua vida assim como cuidamos da nossa, isso é democracia.   
Essa convivência com os desiguais, sem eliminá-los, é uma forma de nos administrarmos.

Por fim, uma frase supostamente de Voltaire, escritor e filósofo francês, que pode muito bem resumir esse pequeno artigo: “Posso não concordar com o que você diz, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo”.

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