Influencers de firma

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A Nova Voz das Empresas e o Futuro do Marketing (os influencers de firma) A influência digital e a capacidade de persuasão de certas pessoas, antes direcionadas para a criação de conteúdo individual, estão migrando para as redes de influência corporativa. A essa parcela de pessoas está se dando o nome de “influenciadores corporativos”. O que são – Determinados colaboradores se tornam verdadeiros embaixadores da marca, dentro e fora da empresa. Tais pessoas utilizam as redes sociais e, com base em seu conhecimento, compartilham experiência, valores e culturas da organização, construindo um relacionamento mais próximo e autêntico com o público. Tendência importante – poderíamos questionar sobre a importância dessa atividade. Enumero algumas: • Aumento da credibilidade: As pessoas tendem a confiar mais em recomendações de pessoas reais, como os colaboradores, do que em propagandas tradicionais. • Engajamento do público: Os influenciadores corporativos criam conteúdos mais personalizado...

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QUIET QUITTING: ENTENDA O FENÔMENO QUE ESTÁ REMEXENDO COM O MUNDO DO TRABALHO
A demissão silenciosa, um fenômeno que tem ganhado destaque nos últimos anos, não é, bem, uma novidade. Suas raízes encontram-se em práticas antigas; eu mesmo vivenciei “quase” uma. O ano era 1996. Eu estava no interior do Paraná, atuava com Direito Eleitoral e assessorava políticos locais. Num belo dia, após uma acirrada campanha municipal, o candidato da situação, que ganhara a eleição, chamou a mim e aos demais assessores, num papo descompromissado, para conversarmos:
- Primeira ordem: O (Fulano de tal, funcionário público e que fora opositor e, portanto, agora perdedor) vai ser transferido para a pedreira.
Silêncio geral. A tal pedreira era um lugar isolado, sem comunicação, longe da sede do Município. Ficava-se sozinho por lá o dia inteiro, em um tempo em que não havia telefone celular.
O papo ficou mais na brincadeira, rimos bastante, mas demonstra muito do ambiente corporativo (naquele momento era o serviço público) que ainda vivemos.

Sim, há no mercado de trabalho inúmeras situações assim. Trabalhadores que são colocados em funções reduzidas, cumprindo-se um mínimo exigido, com o fim único de que peçam demissão.
Esse quiet quitting, que hoje caiu na boca do povo com um nome diferentão, pode vir acompanhado de várias ações, mas o fim principal é castigar e, por fim, encaminhar o empregado ao pedido de demissão.
Além de prejudicar o ambiente de trabalho e fazer com que as relações de trabalho sejam menos profissionais, portanto imaturas, o processo de “fritura” demonstra, no fundo, os valores da empresa e seus (poucos) princípios e (muitos) desajustes.
E há muito jeito desse processo acontecer e que pode (e deve), sim, ser rechaçado pelo empregador maduro. Se não por ele, pela Justiça Trabalhista.

E você, já vivenciou algo assim no seu ambiente de trabalho?

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