Influencers de firma

Imagem
A Nova Voz das Empresas e o Futuro do Marketing (os influencers de firma) A influência digital e a capacidade de persuasão de certas pessoas, antes direcionadas para a criação de conteúdo individual, estão migrando para as redes de influência corporativa. A essa parcela de pessoas está se dando o nome de “influenciadores corporativos”. O que são – Determinados colaboradores se tornam verdadeiros embaixadores da marca, dentro e fora da empresa. Tais pessoas utilizam as redes sociais e, com base em seu conhecimento, compartilham experiência, valores e culturas da organização, construindo um relacionamento mais próximo e autêntico com o público. Tendência importante – poderíamos questionar sobre a importância dessa atividade. Enumero algumas: • Aumento da credibilidade: As pessoas tendem a confiar mais em recomendações de pessoas reais, como os colaboradores, do que em propagandas tradicionais. • Engajamento do público: Os influenciadores corporativos criam conteúdos mais personalizado...

o robô

O ROBÔ NO JUDICIÁRIO E OS CAUSOS
Volto ao tema, é do nosso dia a dia.
Que a “inteligência artificial” veio para ficar, isso é um fato. Resta somente delinearmos os seus contornos. Em outras palavras, temos que definir o que ficará com a IA, o que que ficará com o ser humano e o que faremos juntos (num sistema híbrido).

Como sou um senhor (na acepção da lei um idoso), já vi muita coisa. O Direito está na minha vida, oficialmente, há trinta e dois anos. Mas antes desse tempo eu já era operador dessa Ciência: era boy no escritório de advocacia do meu saudoso irmão. 
Já vi muita “automação” nessa área: Juiz criminal que mandou confeccionar sentenças a priori para ter menos trabalho (aliás, dizem que o preguiçoso é quem promove as verdadeiras inovações) e cujo trabalho consistia em preencher espaços vazios em uma decisão adredemente mimeografada e que, claro, foi objeto de inúmeros recursos; fichas padronizadas nos cartórios judiciais para melhor encontrar os processos; intimações via telefone (fixo, não existia celular).
Enfim, muita coisa passou deixando a velha máquina de datilografia para trás. Agora estamos na era da I.A e é preciso decidirmos o que queremos com essa ferramenta.
O Ministro-Presidente do Supremo Tribunal Federal, recentemente, avisou que o Judiciário caminharia no sentido de que (e isso ele encomendou para as big techs, dentre tantas coisas) o robô “proporia” uma minuta de decisão para o Juiz e este, após deliberação interior, assinaria ou corrigira a proposta.
Tenho para mim, conhecendo um pouco o ser humano, que em breve teremos o juiz- robô puro. Penso que é da natureza humana o acomodamento e o Magistrado, ser humano que é e num futuro muito breve, vai acabar deixando, com o tempo (basta que o humano confie) que a “ferramenta” assuma. É natural, é lógico acontecer isso.
Pena que aquele velho Juiz (o que falei no início deste artigo) já tenha falecido: ficaria animadíssimo em ver que o STF já patrolou a estrada que ele, lá atrás, já havia imaginado.

Viveremos para ver isso.
E.T.: Submeti o texto acima à I.A. e ela me repreendeu. Disse que preciso melhorar a introdução, organizar a ideia de forma mais clara e fluida, usar uma linguagem mais formal (afinal, é um tema jurídico), reforçar meus argumentos e concluir de forma reflexiva.
P.S.: Não obedeci. Venceu o artigo humano mesmo.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O Superendividamento

brain rot

Dica do dia: Assuma a responsabilidade