Influencers de firma

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A Nova Voz das Empresas e o Futuro do Marketing (os influencers de firma) A influência digital e a capacidade de persuasão de certas pessoas, antes direcionadas para a criação de conteúdo individual, estão migrando para as redes de influência corporativa. A essa parcela de pessoas está se dando o nome de “influenciadores corporativos”. O que são – Determinados colaboradores se tornam verdadeiros embaixadores da marca, dentro e fora da empresa. Tais pessoas utilizam as redes sociais e, com base em seu conhecimento, compartilham experiência, valores e culturas da organização, construindo um relacionamento mais próximo e autêntico com o público. Tendência importante – poderíamos questionar sobre a importância dessa atividade. Enumero algumas: • Aumento da credibilidade: As pessoas tendem a confiar mais em recomendações de pessoas reais, como os colaboradores, do que em propagandas tradicionais. • Engajamento do público: Os influenciadores corporativos criam conteúdos mais personalizado...

A IA

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: O JUIZ DO FUTURO?
Estamos sendo dominados pela Inteligência Artificial, não há dúvida. Tomara que isso nos faça bem.

Vi, recentemente na plataforma eBay (que é uma empresa de comércio digital norte-americana, cujo trabalho é conectar vendedores e compradores), uma espécie de Tribunal online com altíssimas taxas de resolução. Como a empresa tem cerca de 60 milhões de reclamações/ano, criou-se um mecanismo, no próprio site, composto de duas partes: a primeira é um ambiente de discussão livre sobre a controvérsia, o que pode resultar em acordo. A segunda, em que as partes anexam documentos que podem comprovar o Direito, onde um funcionário da empresa decide a questão.
Bem, a isso tudo chamam de ODR (Online Dispute Resolution). São soluções que utilizam a tecnologia e a inteligência artificial para mediar a negociação.  
No Brasil já temos algo similar que funciona nas searas trabalhista, do consumidor e cível (o projuris). Recentemente, durante um evento em São Paulo (Lide), o Ministro Alexandre de Moraes defendeu o uso de tais plataformas como uma “espécie de arbitragem” e com o mínimo de participação humana, tudo alimentado por precedentes vinculantes, transformando a mentalidade litigante do brasileiro.
Aliás, sobre o tema de IA para solução de conflitos, o próprio Ministro Presidente do STF já anunciou o apoio de big techs para se criar algo que ajudará o Juiz na solução de casos judiciais, onde a inteligência artificial, alimentada pelos imensos julgados sobre a matéria, dará o resultado provisório, tudo isso orientado e monitorado pela Autoridade Judiciária que homologará ou não o veredito.  
Portanto, a inteligência artificial deve ser uma nova ferramenta, dentro e fora do nosso Judiciário a ser usada ainda nesta geração.

Quem viver, verá!

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